“I was born under unusual circumstances”. Assim começa o filme O Curioso Caso de Benjamin Button, dirigido por David Fincher, e baseado no conto de F.Scott Fitzgerald, publicado em 1921. Outra obra do mesmo escritor inspirou um filmaço estrelado por Robert Redford e Mia Farrow nos anos 1970, O Gande Gatsby.
De maneira bastante resumida, a história do filme que estreou nos EUA na semana anterior ao Natal e, no Brasil, em 16.01.2009, é a de um bebê nascido em 1918, mas no sentido inverso da vida. Ele nasce velho e, conforme cresce, vai rejuvenescendo até voltar a ser bebê. A história cobre até 2003, quando o furacão Katrina arrasa Nova Orleans. O filme, essencialmente, é a história de amor entre Benjamin e Daisy, que se conhecem quando ele era um menino com aparência de velho e ela, criança.”
Na longa história, há um toque sutil de Forrest Gump, com os personagens tangenciando acontecimentos importantes do século XX e início do XXI, e por pérolas de sabedoria popular, como a “A vida é uma caixa de chocolates. Você nunca sabe o que virá”, da mãe de Forrest Gump. Não à toa. Um dos roteiristas, Eric Roth, também assinou Forrest Gump.
O filme já foi faturou, no National Board Review, os prêmios de “Um dos 10 melhores filmes do ano”, “Melhor Direção” e “Melhor Roteiro Adaptado”. E foi indicado a 5 Globos de Ouro, incluindo “Melhor Filme” e “Melhor Ator”. É filme para merecido Oscar. O New York Observer afirmou que “não é apenas o melhor filme do ano, mas um dos melhores já feitos”.
O Curioso Caso de Benjamin Button tem maquiagem, fotografia e cenografia impecáveis e desempenhos extraordinários dos protagonistas Brad Pitt e Cate Blanchett (ela, perfeita). É também realizado com uma riqueza de detalhes impressionante e, ao mesmo tempo, delicada.
O filme é extenso, todo mundo sabe qual é o final, mas quer ver como será. Em nenhum momento, o filme deixa de despertar a sua atenção.
É uma ficção, um drama, um romance e tem ótimas tiradas de humor. Mais que isso, é um filme sobre generosidade, renúncia, sabedoria, zelo, entrega, paternidade, maternidade, domínio do tempo, liberdade, oportunidades, destino. Um filme sobre a vida. Belíssimo, emocionante, imperdível.
Ps confessional: chorei copiosamente, como não fazia desde que assisti à Sociedade dos Poetas Mortos, há muitos anos.
De maneira bastante resumida, a história do filme que estreou nos EUA na semana anterior ao Natal e, no Brasil, em 16.01.2009, é a de um bebê nascido em 1918, mas no sentido inverso da vida. Ele nasce velho e, conforme cresce, vai rejuvenescendo até voltar a ser bebê. A história cobre até 2003, quando o furacão Katrina arrasa Nova Orleans. O filme, essencialmente, é a história de amor entre Benjamin e Daisy, que se conhecem quando ele era um menino com aparência de velho e ela, criança.”
Na longa história, há um toque sutil de Forrest Gump, com os personagens tangenciando acontecimentos importantes do século XX e início do XXI, e por pérolas de sabedoria popular, como a “A vida é uma caixa de chocolates. Você nunca sabe o que virá”, da mãe de Forrest Gump. Não à toa. Um dos roteiristas, Eric Roth, também assinou Forrest Gump.
O filme já foi faturou, no National Board Review, os prêmios de “Um dos 10 melhores filmes do ano”, “Melhor Direção” e “Melhor Roteiro Adaptado”. E foi indicado a 5 Globos de Ouro, incluindo “Melhor Filme” e “Melhor Ator”. É filme para merecido Oscar. O New York Observer afirmou que “não é apenas o melhor filme do ano, mas um dos melhores já feitos”.
O Curioso Caso de Benjamin Button tem maquiagem, fotografia e cenografia impecáveis e desempenhos extraordinários dos protagonistas Brad Pitt e Cate Blanchett (ela, perfeita). É também realizado com uma riqueza de detalhes impressionante e, ao mesmo tempo, delicada.
O filme é extenso, todo mundo sabe qual é o final, mas quer ver como será. Em nenhum momento, o filme deixa de despertar a sua atenção.
É uma ficção, um drama, um romance e tem ótimas tiradas de humor. Mais que isso, é um filme sobre generosidade, renúncia, sabedoria, zelo, entrega, paternidade, maternidade, domínio do tempo, liberdade, oportunidades, destino. Um filme sobre a vida. Belíssimo, emocionante, imperdível.
Ps confessional: chorei copiosamente, como não fazia desde que assisti à Sociedade dos Poetas Mortos, há muitos anos.
3 comentários:
Simplesmente maravilhoso esse filme!Derramei um rio de lagrimas!
Há muito tempo tb não assistia a um filme asssim...
Adorei o seu relato...me emocionei a o ler.
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