Reveillon em Copacabana. Foto: Marco Antônio Teixeira - O Globo
Neste ano, fui com minha mulher e um grupo de bons amigos à Praia de Copacabana. Não foi a primeira vez, provavelmente não será a última. Lá, me encanta a surpreendente paz, considerando que praticamente dois milhões de pessoas convivem com pouquíssimos incidentes. Há uma energia especial no Reveillon de Copa.
E na areia, junto ao mar, o que a gente vê é amor e fogos de artifício.
De certa forma, a poesia que há nisso é o que eu tenho buscado a minha vida inteira: amor e fogos de artifício.
Já celebrei o Reveillon de diversas formas, de mega eventos a festinhas íntimas, de sóbrio a bêbado, de com alguns amigos a com um bando de gente, de beijando muito na boca a beijando garrafas, de me divertindo pra caramba a sentindo falta de alguém.
Neste ano, fui com minha mulher e um grupo de bons amigos à Praia de Copacabana. Não foi a primeira vez, provavelmente não será a última. Lá, me encanta a surpreendente paz, considerando que praticamente dois milhões de pessoas convivem com pouquíssimos incidentes. Há uma energia especial no Reveillon de Copa.
E na areia, junto ao mar, o que a gente vê é amor e fogos de artifício.
De certa forma, a poesia que há nisso é o que eu tenho buscado a minha vida inteira: amor e fogos de artifício.
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