Às vésperas da posse, Obama continua fazendo tudo certo. No domingo, Obama assistiu, no Lincoln Memorial, em Washington, ao show ‘We are one’ (‘Somos um’), e foi aclamado por cerca de 200 mil pessoas.
Fez um discurso correto e reafirmou estar “esperançoso como sempre”, mas alertou que a superação das dificuldades pode demandar mais tempo e esforço do que se espera. Chamou o público para estar ao seu lado, quando disse “O que me dá esperança são vocês “. Ele sabe jogar para a torcida.
No discurso fez referência a três líderes americanos George Washington, Abraham Lincoln e Franklin Roosevelt. A escolha não foi aleatória. Washington foi o fundador da nação americana e seu primeiro presidente; Lincoln é praticamente uma unanimidade nacional e foi o presidente que aboliu a escravidão nos EUA; e Roosevelt foi o presidente que venceu a Grande Depressão de 1929.
Os artistas que participaram do show também foram muito bem escolhidos. Não apenas por seus dotes artísticos, mas por sua representatividade social. Estiveram lá Bruce Springsteen (“The Boss”, representando a classe operária americana), diversos artistas negros (Mary J.Blige, Will I Am), Stevie Wonder (que é também deficiente visual), a colombiana Shakira (latina), os irlandeses politizados do U2 (representando imigrantes e artistas com ativismo político).
Fez um discurso correto e reafirmou estar “esperançoso como sempre”, mas alertou que a superação das dificuldades pode demandar mais tempo e esforço do que se espera. Chamou o público para estar ao seu lado, quando disse “O que me dá esperança são vocês “. Ele sabe jogar para a torcida.
No discurso fez referência a três líderes americanos George Washington, Abraham Lincoln e Franklin Roosevelt. A escolha não foi aleatória. Washington foi o fundador da nação americana e seu primeiro presidente; Lincoln é praticamente uma unanimidade nacional e foi o presidente que aboliu a escravidão nos EUA; e Roosevelt foi o presidente que venceu a Grande Depressão de 1929.
Os artistas que participaram do show também foram muito bem escolhidos. Não apenas por seus dotes artísticos, mas por sua representatividade social. Estiveram lá Bruce Springsteen (“The Boss”, representando a classe operária americana), diversos artistas negros (Mary J.Blige, Will I Am), Stevie Wonder (que é também deficiente visual), a colombiana Shakira (latina), os irlandeses politizados do U2 (representando imigrantes e artistas com ativismo político).
Além de “The city of blinding lights”, o U2 oportunamente cantou “Pride (in the name of love)”, música que fala sobre o assassinato de Martin Luther King. Aliás, o show aconteceu na véspera do feriado que homenageia o líder que lutava pela igualdade racial. No mesmo álbum, “The Unforgettable Fire”, de 1984, o U2 tem outra canção que reverencia Luther King, “MLK”.
Musicalmente, o espectro de estilos também foi grande, indo do R&B (Beyoncé) ao country (John Mellencamp), passando pelo Rap (Usher) e pelo rock (Jon Bon Jovi). Marcaram presença diversas estrelas da música e do cinema: Jamos Taylor, Sheryl Crow, Denzel Washington, Jamie Foxx, Queen Latifah, Tom Hanks e Laura Linney, e o campeão de golfe Tiger Woods.
E ontem, véspera da posse, Obama cumpriu a tradição e dedicou-se ao trabalho voluntário. Belo exemplo.
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