sexta-feira, 10 de julho de 2009

História de M.

Sonia Racy, em sua coluna de hoje no O Estado de S.Paulo, escreve que “a primeira novela impressa em papel higiênico, no Japão, vendeu 80 mil exemplares em um mês. É um terror psicológico que se passa dentro de um pequeno banheiro japonês.”

A iniciativa me parece corretíssima do ponto de vista de responsabilidade socioambiental. Não há desperdício de papel. O sujeito lê enquanto..., você sabe, e na seqüência já usa as “páginas” para ...você sabe.

Por outro lado, não dá para emprestar o “livro”...

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