Fotos: Leandro Wirz
Mais “beleza” do que “maluco”, obviamente, porque não rasga, mas sim ganha dinheiro com os trocados que os turistas lhe dão. Japoneses são os que mais fotografam e deixam uns dólares, não raro, depositados na sunga, como fazem os clientes dos strippers. Já os brasileiros, só fotografam mesmo.
Ele atende pela alcunha de The Naked Cowboy e tem até cartaz lançando fictícia candidatura a prefeito com slogan previsível e péssimo: “Porque ninguém fez mais com menos”.
Pois bem, os turistas se aproximam, pedem para tirar fotos e ele usa o corpo malhado como ferramenta de trabalho. Enrijece os músculos, empina a bunda e conduz a mão das moças para apalpá-lo. Toca uma musiquinha folk ou country tosqueira e fatura o seu.
É uma versão gringa dos malas que aqui chegam junto tocando cavaquinho e pandeiro e depois passam o chapéu. Chatice que há no mundo todo em diferentes versões e ritmos musicais. Mas o fato é que The Naked Cowboy tornou-se uma personagem de Nova York.
Então, gostou do bonitão aí da foto?
Isso é porque você ainda não me viu de cueca de oncinha e coturno...
2 comentários:
Oi!
Só passei por aqui para falar que vc é um gato ;-)
e ainda poeta? putz, é um gato ao quadrado rs,rs
abraços
I wish..I could see you like this...pam.
Postar um comentário