Nem Lula, nem Romário. O cara é Warren Beatty. De acordo com sua recém-lançada biografia, o ator teve relações sexuais com 12.775 mulheres. Em "Star: How Warren Beatty Seduced America" ("Estrela: Como Warren Beatty seduziu a América"), publicado pela editora Simon & Schuster, o escritor Peter Biskind chegou ao astronômico número baseado em "simples aritmética".
Em entrevista ao New York Post, Biskind explica que o astro teria ido para a cama com "12.775 mulheres, mais ou menos, um número que não inclui rapidinhas diurnas, sexo feito às pressas, amassos casuais, beijos roubados ou coisas do tipo". Caraca, se incluísse, para quanto iria este número?
No livro, Beatty relata que iniciou tarde a sua vida sexual, perto dos 20 anos. Mas, de certo, correu atrás do tempo perdido. Vamos recorrer à matemática: Beatty tem hoje 72 anos e começou a transar aos 19. O que dá 53 anos de vida útil. Considerando que em 1991 ele se casou com a atriz Annette Bening, com quem está até hoje, vamos supor que ele tenha se aposentado. Até porque, caso contrário, a pobrezinha será a maior corna do planeta. Então, excluímos os anos dezoito anos do casamento. Agora, a vida ativa do garanhão passou para 35 anos.
12.775 mulheres em 35 anos dá a média exata de 365 mulheres por ano. Ou seja, uma por dia. Ah, assim é mole!
Quer dizer, “mole” não é bem palavra. Mas uma por dia até eu, que sou mais bobo, mais feio e muito mais pobre, consigo.
Mas o cara conseguiu não uma transa por dia, mas uma mulher diferente por dia, durante 35 anos e sem figurinha repetida.
Aprende, Zé Mayer.
Não há macho que não se sinta um zero à esquerda diante dos números do senhor Beatty. Repetindo exaustivamente, até me convencer, que o que importa é a qualidade e não a quantidade, caminho cabisbaixo até o Boteco do Peba, que fica muito bem localizado em frente ao cemitério São João Batista.
Eis que algumas pingas depois, eu estou curioso mesmo é pelo borogodó da dona Annette. Porque se ela conseguiu domesticar o cabra, ela deve ser muito boa de serviço. Tipo posição inicial é o Globo da Morte!
ps.: O escritor Arthur Dapieve completa, por e-mail: "Essa marca invejável do Beatty explica porque ele nunca fez nenhum grande filme: estava muito ocupado para isso."
Um comentário:
Pôrra, Leandro, me caguei de rir! E o 'chupa, Zé Mayer' foi demais.
brax do João Palmo
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