Então, fui assistir a “A Origem” (“Inception”, no título original), o novo blockbuster em que ele atua. Resumindo toscamente, ele é um cara que entra no cérebro das pessoas durante os sonhos e rouba suas ideias. Só que desta vez, ao invés de extrair, ele tem que inserir uma ideia na cabeça do herdeiro de uma mega corporação.
E aí chegamos ao ponto. Não o final, mas o de partida. Sempre que assisto a filmes assim, fico tentando imaginar como funciona a cabeça do autor. Como é que surge a ideia de criar um roteiro cheio de nuances, em que as pessoas descem a quatro níveis dentro do subconsciente e em cada camada se travam lutas, conflitos e há revelações, habitantes, cenários, regras, mundos paralelos. Ufa, uma confusão do cacete. O que me fascina é como são os sujeitos e como eles criaram coisas malucas como, por exemplo, este “A Origem”, “Minority Report”, “Senhor dos Anéis”, “Matrix”, e outros tantos e tais. Enfim, quero saber a origem mesmo. Em vão.
Sobre o filme, endosso as palavras do jornalista Maurício Stycer (http://mauriciostycer.blog.uol.com.br/): “Não há o que entender ou deixar de entender em ‘A Origem’. É só diversão”. E, de fato, ele diverte.
Aliás, em relação à vida, também deveria ser assim, né não?
3 comentários:
No meio desse mar de coisas ruins de ultimamente, so uma passada por aqui pra aliviar. Vou ver o filme.
ps: agora tb to no twitter, ja te seguindo, claro.
bjos e obrigada
Vimos o filme ontem à noite, e ele é excelente! Uma das melhores coisas que surgiram ultimamente... o roteiro é bem amarradinho, os efeitos especiais são de cair o queixo, e o final é intrigante... sério candidato a vários Oscars.
Eu também curti, Hernani, embora não da mesma forma entusiasmada que vc.
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