foto: Leandro Wirz
Recentemente, realizou-se o Rio Harley Days, evento que
reúne proprietários e aficionados pelas motos, pela mítica e pelo estilo de
vida da Harley-Davidson.
Na sexta-feira de manhã, dia da abertura do Encontro,
encontrei um colega de trabalho vestido a caráter: calça e camisa jeans, bota
de couro, cinto com fivela HD, jaqueta de couro preta e laranja com a marca
estampada acintosamente nas costas. Um visual bem distante do seu costumeiro
terno e gravata. Ele então me convidou para dar uma olhada em sua moto na
garagem do escritório. Uma Heritage preta, ano 2010, em substituição à Fat Boy que possuía anteriormente. Montei, liguei, acelerei e
ouvi o inconfundível ronco que só as Harleys têm.
Eu tenho alguns sonhos de consumo. Mas o único que me
acompanha desde muito jovem e é o de ter uma Harley-Davidson. Ainda hei de
satisfazê-lo.
No final da tarde, encontro o colega novamente na porta do
prédio. Estava acompanhado de outros dois e todos excitados para irem ao
evento. Minutos depois, pára o carro com motorista, abre a porta e eles
entram. Eu perguntei: “Ué e a moto? Vai
ficar aqui na garagem?!”
Ele então responde: “É, lá não ia ter lugar para eu
estacionar.”
Definitivamente, deus não dá Harley à cobra.
Um comentário:
to rolando de rir...a Harley nao foi convidada?
Mas o cara foi la - todo fantasiado??
VAi ver a moto nem era dele.
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